quarta-feira, 24 de junho de 2009

finalmente o fim

Ultima passagem por South Beach
pasta no news café
O mar quente e tranquilo
A praia

Estou voltando nesta noite.
Um pouco de praia, uma despedida, Uma pasta no News Cafe.
Posando para a webcam de lá.
Todo blogueiro sonha com o seu dia de fama em uma webcam tão Festejada como essa da earthcam de Miami Beach.
Foi o final feliz.
Até mais.
Devo continuar colocando as fotos no picasa.
Com tempo só no Brasil.
Quem nos leu, nos acompanhou, viu que a proposta foi cumprida.
Queriamos mostrar que h sonhos possíveis, como de explorar a route 66 de moto.
Bem até mais.
Já estamos com outro em projeto.
Patagônia? Alaska?

terça-feira, 23 de junho de 2009

só passear


No Aventura
Pepe na Ferrari
algumas atualizações tecnológicas para a nossa rede de informática

Fazer videos coneferências com o escritório nas manhãs tem nos dado traqnuilidade para passear e preparar o retorno. Muita chuva, daquelas que são conhecidas nas regiões, intensas pancadas.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

um dia de trabalho e de descanso


RELEMBRANDO COM FOTOS

Uma Indian

Homenagem ao Nextel e à carteira que lealmente não desapareceram

Festejando o trabalho em video conferência de bom êxito

Omir no fundo do Grand Canyon perplexo diante da natureza opressiva

No começo Chicago Blues

Manhã de trabalho com o escritório e na tarde passeio pela Harley sem praia.
Aventura Mall fizemos um jantar, tomamos o café. Passeamos. Fiscalizamos a chegada de Omir ao Brasil. Passou o dia trabalhando para compor o caixa violado com tantas compras e já contando e recontando nossas histórias. Ele não exagera mas dizer que descemos lá no fundo do Canyon na beira do Colorado não é verossímel, mas que fazer, quando se tem de trabalhar com clientes de boca aberta.



domingo, 21 de junho de 2009

três últimos dias

Pepe com seu novo computador presente de Omir

As malas prontas aguardando a volta


Com Pepe passarei os três últimos.
Praia, descanso, malas arrumadas.
Visitaremos amigos.
Passaremos na Harley.
Praia. South Beach estava um encanto hoje.
Água quente, mar tranquilo.
Passei a tarde por lá enquanto Omir e Pepe encerravam as compras.
Pepe voltou à praia depois de deixar Omir no Aeroporto.
Um almoço na Lincoln Road, no restaurante Sibilla.
Lá tem uma webcam. Sentei à mesa, fiz pose, mas não encontrei ninguém online para me ver.
Forte chuva de verão acompanhou-me no almoço.

blogando o blog de Aline


O Helicóptero no Canyon e as motos

Esse helicóptero da Maverick fez Omir censurar como conseguiu comer tanta semente e ele passando mal, quase pulando fora
Omir na Route
As duas companheiras

Na route começando mal agasalhado. A primeira para foi para comrpar roupas.

A elegante Harley, Eletra Glide que suportou o Omir

Minha amiga Aline, filha do Prof. Nahim, irmã da Andreza que visitei em Los Angeles, tem um blog ótimo e está contando de sua viagem pelos States onde faz um curso em Seattle, a grande cidade lá de cima do estado de Washington. O blog dela é beijosdeluz.blogspot.com. Está falando do início do verão, das festas da vinda da nova estação. Nós, do hemisfério sul por indefinidas as passagens de nossas estações, desconhecemos essas festas pagãs, como a do solstício de verão.
Vale ver aquele blog.
Dele tirei a lição maravilhosa de geógrafo inglês John Adams (professor emérito de geografia da Universidade de Londres). " O Homo Prudens, que tudo controla, não vai dominar o Homo Aleatorius, que tudo arrisca. Você terá de conviver com esses dois tipos dentro de você. Tente relaxar."
Não há vida humana, senão plena. Aliá s, nunca esqueçamos que foi a inteligência que diviu o homem em espírito e corpo.
Tento conter o forte aleatorius da minha vida comum de vagabundo, aquele que vaga pelo mundo, com o profissional prudens que domina a minha persona de advogado.
Nem tanto Omir, um pouco menos Moacir.

fotos, Omir voltando.



As cores das flores do hemisfério norte são maravilhosas
Lombard street
a mais linda rua de frisco, linda cidade
linda lombard street por orde passam todos os turistas do mundo que se encatqam com San Francisco

A golden Gate, elegância da porta da Bay.
Colocando na Internet para cansar os amigos que tem o direito de não abrir o link, as fotos escolhidas das 1.089 tiradas por Omir desta viagem que se encerra no dia de hoje quando Omir se vai e me deixa até quarta feira por Miami.
Vamos ver?
clicar neste link:

saindo de são francisco vindo para miami

No pier 39 tomando clam choulder
No Harrys, o Potherhouse, steack
A vista da Golgen Gate de Alcatraz
Lombard

Diversão total sem responsabilidade

Estamos voando do Oeste americano, de San Francisco, pela American, no vôo 442 que sairia às 12h55. Retardou-se pelo intenso tráfego aéreo.
Enquanto voamos, um pouco de história de San Francisco.
Testemunhamos a beleleza da baia de San Francisco. The Bay em cuja porta está a Golden Gate e que nela se encontra. Alcatraz, A ilha cuja história de ocupação, ora um forte militar, ora um Presídio, ora pelos índios nos anos 60, aquele movimento que gerou o reconhecimento dos direitos indígenas sobre fraçoes de terras americanas.
Acima de todos os acontecimentos históricos acontecidos na Ilha está a beleza natural, as flores que por lá brotam, o ponto estratégico para se ter no meio da baia a mais bela visão de São Francisco, da Golden Gate e de Sausalito.
As horas quando na ilha estivemos, passaram envoltas em histórias e cenários.
Como sempre acontecem de locais como tais, hollywood aproveitou em vários filmes o cenário e as histórias. The Rock foi o último filme que vimos deste local sob a direçao de Clint.
Voltamos ao continente para o jantar no Harry's onde comemos um Potherhouse, aquele corte americano de T-Bone. Uma delícia insuperável pelo Rubayat que se destaca em nossa memória como uma das melhores churrascarias do mundo.
Hoje arrumamos as coisas. Por sugestão do Omir comprei um saco de viagem, daqueles que os sacoleiros adoram, que vào aumentando a cada necessidade.
Joguei minhas sacolas dentro dela.
Saí de Miami com pequena valise e uma mochila. Uma lembrança aqui outra ali, avolumaram os pacotes e transformei-me em sacaloeiro com esse saco maravilhoso.
Falando em compras nesta manhã fui ao Boudin, Padaria de 160 anos de vida, alí no Fisherman's Wharf. Enquanto Omir cuidadosamente arrumava a nossa tralha fiz lá o café da manhã.
Daqueles locais em que se misturam o café com uma loja de artefatos de cozinha, padaria, souvenires. O Omir logo no primeiro dia fotografou os padeiros trabalhando nessa padaria. Que montar uma igual em Guarulhos. Passando pela calçada vê-se a padaria na sua área de produção toda aberta para o público fazendo disso uima festa de turismo.
Fui motivado a comprar algumas lembranças de lá.
Farão sucesso na minha cozinha. Uma sopa, a choulder em lata para a Camila matar saudades desse prato típico da região. Que pão delicioso! Um omelete de vegetais. Foi meu breakfast.
Levei um café com leite e pão para matar a fome de Omir.
Queria que visse a padaria, mas não foi possível retonar ao Bourdin. O tempo corria
Omir prometeu que trará uma caravana de guarulhenses para San Francisco, quando então fará o breakfast nessa padaria que é um show de beleza..
Ao lado do Hotel, uma loja da Harley. Abriu às 10, compramos camisetas and go to airport.
Como é de praxe não ligamos o GPS, indo por indicaçao, sabidões. Sentimo-nos perdidos.
Parados no acostamento, pegamos o GPS da mala e uma ajuda de Luiz pelo nextel, eis que parou um serviço de reboque, que bem conhecemos quando de motos e nos fez um mapa. Com GPS e o mapinha estaríamos no aeroporto..
Falando em reboque, o Álvaro continua pelo telefone colocando-se à nossa disposição. Ora para reboque marítimo quando estávamos na Baia, onde para resgate aéreo, temendo um sequestro,
Esse álvaro além de bom companheiro é cheio de humor.
Esperamos vê-lo nas suas férias anuais no Brasil.
O Omir continua tirando fotos aqui do avião. Sua Sony é um show. A minha descansou no primeiro dia. Ainda tirei poucas fotos sem o display que não suportou a primeira sentada que dei nele. Vou reclamar para Sony,
Já passamos da metade do tempo deste vôo. Escrever blog é uma diversão para mim.
Por ele vou revivendo a viagem.
Em Miami Pepe nos espera, chegaremos lá 9h30 da noite. Viagem de 5 horas com 3 horas de fuso horário. Veremos se o comandante vai tirar o atraso da saída de SF.
Estranho. Peguei sinal da internet, mas nao entrou.
Vimos que a American tem serviço de Internet em vôos para New York, para o JFK. (escrevi disponibilizando, apaguei, esse neologismo ofende os puristas da nossa língua que me rodeiam
A viagem está se encerrando, outras prometendo-se fazer.
Chegando a Miami, Omir terá um dia de shoping. Ficarei até quarta-feira. Ao passar dos dias fui observando a competência de cada um dos que me rodeiam no trabalho. Há algum tempo há um treinamento de trabalho sem minha presença. Está dando resultados para todos. Principalmente para mim a alegria de poder projetar novas viagens.
Na família meus quatro peludos nem sentem a ausência pois ficam atormentando a Camila, a Branca, o Leonardo, o Ednilson, essa gente boa que faz meu lar.
Outros que nos acompanharam nesta viagem, sem exposiçoes de seus nomes, mas com emails, rádio, celular foram matando nossas saudades.
As mil fotos de Omir serão selecionadas e colocadas em álbum na Internet.
Esta é minha promessa.
De futebol só ouvi corinthianos festejando as derrotas dos inimigos e a vitória sobre o Internacional. Caio exultante.
A vaigem náo termina, mas encerro esta postagem que se alonga, olhando pela janela. Mais de uma hora ainda ficaremos no ar.
Ficam as recordaçoes de Santa Nella, onde dormimos a 120 mlhas de San Francisco em igual Best Western, hotel que repetiríamos em SF. de San Francisco de seu povo gentil, taxistas sorridentes, atendentes atenciosos fizeram de nossa estadia momento de intenso prazer. I'll come back.




dia de omir nas compras


Sentindo mal estar causado pela diferença de fuso, mesmo assim, Omir saiu para comrpar os computadores, atendear às listas que trouxe, completando-a pelo nextel. Separamo-nos. Fui para os esportes que tem a Sport Authority, a grande loja do Dadeland Station. Visitei o Ricardo da Mack (http://mackcycleandfitness.com) e Footworks. Encerrei minhas visitas na Nike para com Omir passar pelo Dadeland. Comemos na praça em comida cajun. Regresamos para fazer um mercado.
Daqueles dias miamenses. Compras e compras.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

San Francisco

Harrys
Alcatraz

Estamos no Best Western Tuscany bem perto do Wharfs.
Chegamso e logo saímos para conhecer a cidade linda, a baia, e fomos até Sausalito do outro lado da Golden Gate para tormar um café. Tour pela cidade. Downtown, China Town. CIdade pequena depois de sair do monstro de Los Angeles, tudo fica fácil. Lunch no Pescatore.E assim foi o dia após 400 milhas de Los Angeles dormindo em Santa Nella.
Nesta manhã busca de ticket para ir a Alcatraz
Alcatraz foi uma base militar de 1850 a 1930. Posteriormente, foi adquirida pelo Departamento de Justiça dos EUA, em 12 de Outubro de1933, quando sofreu a conversão. Em 1 de Janeiro de 1934, foi re-inaugurada como uma Prisão Federal. Durante seus 29 anos de existência, a prisão alojou alguns dos maiores criminosos norte-americanos, como Al Capone, Robert Franklin Stroud (o Birdman of Alcatraz), e Alvin Karpis. A prisão foi fechada em 21 de Março de 1963, devido ao seu alto custo de manutenção, e ao fato de que não garantia uma total segurança, em relação às prisões mais moderna.
Uma sopa, famosa Clam chowder is any of several chowders containing clams and broth. Um Hot Dog, e assim entramos as 13h30 na barca para o Presídio.
A vista da Baía, a vísita histórica deu fome.
Decidimos comer um steack. Iremos ao Harrys. No momento, banho, descanso.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

em los angeles, marcando o encerramento do route 66

Mais um sunset pela Highway 5 indo para Frisco
Artista hollydiano no Pier de Santa Mônica
A famosa entrada do Pier ponto final da route 66
aproveitando para ensaios de cenas para próximo Capítulo no Studio
Na batéria, ensaindo para a banda de Caio


Esta postagem serve para marcar a visita a Andreza no Studio e o ponto final da Route 66, Pier de Santa Mônica onde almoçamos. Mais um sunset no Pacífico. Fizemos rsenha de nossa aventura, dormirei tarde. Está cumprida a missão. Exercitar o risco e alegria de ser harleyro, de participar da paisagem dessa longa e deslumbrante viagem.
O Omir sempre disposto, alegre, não se cansou das estrepolias, ao menos pelo que confessa hoje. Certamente outras serão as histórias que contará em seu consultório. Serão sempre com cores menores do que viv emos, sentimos e vimos por aqui.
Entraremos em dias de pleno descanso. São Francisco e Miami.
O regresso se prenuncia.
Saudades temos de quem deixamos por aí e saudades teremos do que sentimos aqui.
Este blog disse pouco do que vivemos intensamente.

Para quem nos seguiu por este blog, por emails, por nextel e celular, asseguramos que todos viajaram conosco, em nossos corações, alguns com intensas preocupações, outros com humor.
São os coadjuvantes de nossa vida, obra única de um ato só e para a qual não se ensaia, mas em que cada cena estão as emoções de vida feliz com e para quem nos ama

parados antes de são francisco

Com Wagner no Studio da produtora
Visitando a Andreza
Com um bando de vestidinhos na Rodeo Drive
Reunidos turista e animador na festiva Rodeo Drive
O café da Manhã

Saímos está manhã para passeio por Los Angeles.
Café no Starbuck da Beverly boulevard.
Caminhamos por ali, pela Rodeo Drive.
Uma das ruas mais chiques do mundo.
Dali uma visita para Wagner e Andreza, na casa que Wagner mantém um studio de produçoes de vídeos e som.
Linda casa que foi de Carmen Miranda.
Uma agradável visita.
Dalí para Hollywood, Pier de Santa Mônica onde almoçamos e pé na estrada para São Francisco.
Paramos no Best Western de Santa Nella, South Highway 33.
Neste cidade de Santa Nella, lembrei-me de minha amiga Nélia que se recupera para logo poder ser minha garupa nas viagens de moto. Hoje Daniel, meu professor de rolamentos tão úteis na minha queda, utilidade preninciada por ele em seus comentários neste blog, auxiliou Nélia a melhorar da coluna que tanta dor lhe causa mas que logo estará curada.
Estamos a cerca de 100 milhas de São Francisco.
Dormir, o que Omir já faz, sem nunca reclamar do som do meu computador - estou escutando notícias do BRasil pela CBN - nem das luzes do quarto.

terça-feira, 16 de junho de 2009

De Grand Canyon até Los Angeles, passando uma noite em Vegas

despedida no westin com Álvaro
álvaro ria de nossa aventura
a moto acidentada
despedindo de Omir que ia buscar socorro
últimos momentos de route




De moto saímos do Grand Canyon para Las Vegas.
Lá ficamos no Grand Hotel. Merece voltar neste mesmo hotel. http://www.grandcanyongrandhotel.com/
Sinais da route 66 pelo caminho, descendo atingimos a highway 40 em Williams e on the road para Vegas.
Seriam 283 milhas se entrassemos em Kingman.
Mas não seria tão fácil
Tocando em grande velocidade, com muito vento, perdemos a entrada para Las Vegas em Kingman por onde passaríamos novamente pelo Hoover Dam, eis que surge na nossa frente o Colorado River, na divisa com a California.
Parada refazer nossas posiçoes, mapas, então 18 milhas para frente pegariamos a 95 em caminho secundário para Vegas.
Novo curso seria de 352 milhas. Foi tanto só para Omir de moto, a partir de Needles fui na cabide de um caminhão reboque. 111 milhas.
Uma curva, areia, o acidente com minha moto aconteceu.
Derrapagem, uma queda, dano na moto, quebrando-se a proteção da engrenagem, óleo se espalhou.
O Omir lá na frente aguardava sem saber o que acontecera.
Auxiliado por caridosa alma que parou, levantei a moto e toquei até Omir.
Prosseguir era impossível, um buraco no motor que sem óleo estava imprestável.
Então ao resgate. Estamos no meio do nada.
Nervos no lugar. Um telefonema para Álvaro que não atendeu. Estava no trabalho em que não pode atender celular. Depois nos contou suas peripécias para esconder-se e falar conosco, localizar-nos no mapa e resgatar-nos.
Era nosso anjo ocupado com seu trabalho que novamente seria nossa salvação para conseguir prontos atendimentos.
Omir saíra em busca de socorro.
Esperando, deiteI ao lado das motos e meus pensamentos foram cobertos por nuvens negras.
Meu cérebro desejava socorro. Torpedos, Caio, Fernanda, Camila, Cristina. Nada.
Eis que Fernanda atende, acordou assustada. Que fazer! Expliquei que necessitava contato com Caio para auxiliar com sua habilidade dos tempos de Columbia conseguir resgate.
Eu buscava um voz consoladora para compartilhar das minhas dificuldades.
As dores no corpo iam aparecendo.
Nada de Caio, Fernanda encontra Sueli, mas Álvaro apareceu, sem acreditavar nos acontecimentos.
Novo resgate será providenciado.
Omir regressava para contar que estávamos sem nada sem viva alma, em raio de 20 milhas.
Alvaro comunica que resgate estava a caminho, viria em duas horas.
Enquanto aguardávamos, conversamos sobre a precariedade da vida. A viagem, as alegrias, queríamos provocar nossos amigos para conhecerem o Centro Oeste e Sudoeste americano, de histórias de pionerios, da luta contra a natureza selvagem, de homens sem lei. Mas não precisava tanta aventura.
Anoitecia, preparamo-nos para dormir no chão batido. A policia tão ágil para gritar um stop no ouvido de Omir quando passamos pela Floresta Petrificada, só por estar em pequehno excesso de velocidade, inexiste na California onde não há resgate.
Arnold, que governa a California, deveria aprender com os socorros das rodovias paulistas.
O resgate chegou.
Moto socorrida, eu na cabide, já acostumado a viajar em cabides de caminhões de socorro, pois era pela segunda vez que experimentava tal arte.
Em Vegas chegamos cerca de meia noite.
Novamente no hotel Westin, http://www.westinlv.com/, onde também dormiram as duas motos e trabalha Álvaro que na manhã seguinte nos apoiaria para a entrega das motos.
Na Alamos alugamos um Ford que faria dorvante delicioso transporte.
Vida em 4 rodas, como diz o Caio, é civilizada. Chega de vento e riscos. Moto até uma semana de viagen se suporta. Dalé vai se perdendo a resistência.
Motociclista é um bárbaro, ujo (aqui chamam-no de pig), sofredor com ventos que colocam em risco de quedas o mais hábil piloto, estão na busca de aventura para suas almas atormentadas.
Automóvel transforma a viagem em paz.
Voltamos ao Hotel para pegar a bagagem e almoçar. Despedida de Álvaro, esse novo e grande amigo dos momentos mais difíceis desta viagem.
Jovem engenheiro aventuroso, admirava nossa disposição de tantos riscos enfrentar e contou das suas pela estradas tortuosas da Bolívia onde nasceu.
Fez na juventude a viagem pela estrada mais prigosa do mundo.
Na altiva cordiheira dos Andes Bolivianos http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1128 encontra-se a espetacular e vertiginosa Estrada dos Yungas popularmente chamada de Estrada da Morte. É estimado que morrem em torno de 300 a 350 pessoas anualmente em acidentes ao longo de seus 64 quilômetros de percurso com 3.600 metros de desnível. Outra característica muito conhecida são as "Santas Cruzes" ao longo da "pirambeira". Cada uma significa que um automóvel rolou morro abaixo.
Formado engenheiro civil na Usp, Álvaro passa pela crise da economia americana trabalhando na manutenção do hotel.
Fizemos nosso almoço com papo agradável. Marcamos novos encontros.
Alvaro anualmente vem ao Brasil, e iremos nos encontrar para relembrar os resgates.
Terminado o almoço, de carro para Death Valley.
As paisagens foram nos apresentando todas as eras geológicas.
Tomamos um café em Shoshone, em autêntico salon.
Continuamos até o deserto de Mojave.
Nele entramos para escutar o seu som.
Novamente a Natureza impõe-nos a sua beleza, seus mistérios, o Feminino que nos encanta.
Tocamos para Barshoi, passando por Calico, em direção de Los Angeles, com o gps apontando para a Rodeo Drive.
Foram 400 milhas.
Estamos no Thompson Beverly Hills, hotel para merecido descanso.http://www.thompsonhotels.com/
Omir desmaiado, enfim, foi o único piloto deste longo dia de estrada, das emoções das paisagens e eu blogando.
Afinal as emoções devem ser contadas para se dormir,.

Todas as distâncias se encurtam dentro de um Ford com ar condicionado.

domingo, 14 de junho de 2009

saindo do grand canyon

O platô do Colorado River, um pedaço do canyon, o rio desaparece nas profundezas, esse grande artista que se esconde porque odeia os olhos humanos destruidores da mais bela mulher, o mais autêntico feminino, a Natureza.


Saída nesta manhã para Las Vegas.
Serão 280 milhas.
Longo dia de moto.


grand canyon

aproximando-se
sunset com as cores do canyon


Chegamos no Grand Canyon vindo de Flagstaff, lá da Harlem onde arrumaram minha moto. Rodamos cerca de 100 milhas e nos instalamos no Gran Hotel. Já ao chegar compramos passeios de helicóptero para ser feito no dia seguinte. Em noite tranquila, observamos que aqui não temos nem celular nem nextel, portanto, o Brasil terá um dia de paz sem nosso congestionamento pelos canais da comunicação. Falando em canais de comunicação as viagens não se fazem mais só, pois vêm conosco todos os amigos que vão lendo nossas peripécias no blog, ouvindo nossos apelos, apertos, todas as emoções ao vivo em torpedos e muitas vezes uma conversa no msn ou talk do gmail.
Estamos no South Rim da Canyon. Saimos de moto, uma volta, e já às 11 pegamos o helicóptero da Maverick, uma companhia de tours sediada em Las Vegas. Vejam o site http://www.maverickhelicopter.com/.

Passeio delicioso de 40 minutos mas pouco significará quando se passar a caminhar nas bordas dos desfiladeiros.

Foi o que fizemos imediatamente.

Antes de nosso testemunho algumas referências do Grand Canyon.

As rochas têm idades variáveis, algumas mais recentes e outras mais antigas. Kaibab formou-se a 270 milhões de anos e a mais velha está no Inner Gorge datando de 1.840 milhões de anos, relembrando-se que a Terra tem a idade geológica de 4.550 milhões de anos, comparem.
O canyon é jovem, tem 5 a 6 milhões de anos, uma piscadela geológica.
Tudo começa a 70 milhões de anos atrás.
Calor e pressão gerados por duas colisões tectônicas criaram as montanhas do oeste (ROCHOSAS). Uma área conhecida por Colorado Platô ainda não explicado cientificamente se formou e por ela passaria o Colorado River trazendo as águas drenadas, trabalho como grande escultor.. Nenhum canyon se compara ao Grand, pelo colorido das rochas, pela sua grandeza.

Prosseguindo.
Paramos no Mather Point, quando passamos a sentir a beleza que explode das profundesas do Canyon em cores e formas. Caminhamos perplexos. Longo passeio pelas bordas. Esquecemos a viagem de helicóptero, visão distante desta sensação provocada pelo caminhar ao lado do Canyon.

Voltamos às motos prosseguimos até a estação de trem (há um trem que sobe de William. www.thetrain.com.

Um passeio pelo lodge. www.grandcanyonlodge.com. Uma visita ao museu. Histórias do início do século quando o Canyon passou a ser explorado turisticamente. Um almoço no Bright Angel Restaurant. Conhecemos o grande empreendedor Fred Harvey, aquele que criou as Harvey girls, lavador de pratos que vivendo de 1835 a 1901 e sentindo a necessidade de alimentar aqueles que iam para Oeste, criou a grande empresa Fred Harvey Trading Company em 1876.

Aguardávamos o sunset que aconteceria por volta de 7h40. Para lá fomos de ônibus.

O sunset acontecendo no grand canyon supera os sunsets nos mares pois misturam-se as cores das rochas com o encantamento do por do Sol.

A natureza sempre surpreendendo com seus espetáculos.

Voltamos ao hotel para descansar, lavar roupas e blogar.



sábado, 13 de junho de 2009

de albuquerque parando em Holbroock, seguindo para Grand Canyon



A viagem foi ótima com um incidente, mas um passeio pela Floresta Petrificada e Deserto Pintado, tudo apagou, ainda mais com a solução acontecida.
O velocímetro atingirá 950 milhas.
omecemos contando o incidente.
Com o objetivo de chegar a Flagstaff tocamos em alta velocidade nossas motos, mas anoticendo paramos em Holbroock com o objetivo de no dia seguingte visigtas a Floresta e o Deserto Pintado.
Acomodados no Confort Inn, saímos para o lanche da noite Burger King, reinado do Omir.
Ao darmos a volta par o hotel, rompe-se a frição da minha moto.
Momentos de tensão, noite, nada a fazer senão dormir. Moto abandonado no park de hotel vizinho.
Ao levantar em noite entrecortada por fantasmas do dia seguinte, como se daria o conserto da moto.
Lembre-se de Álvaro, aquele engenheiro civil que estudou na USP, boliviano, que vive em LAs Vegas. Foi nossa salvação.
Pelo celular foi-nos monitornando com celular, em contato com Eaglerider. Um guincho nos viria buscar. Enquanto isso fomos visitar a estonteante Floresta Petrificada onde se encontra o deserto Pintado.
Nossos olhos agradeceram. O pintor de 300.000.000 de anos atrás foi excelente. Os olhos da mulher que melhor vêem as cores se divertem. No curso das 23 milhas da estradas o fora da lei, Omkir foi preso por uma Ranger. Não parou ao sinal de luzes, esgtando em excesso de velocidade. A Ranger rangeu os dentes e gritoe ao lado, STOP. Dai pra frente foi um show da policial censurando por não ter parado, o Omir inconformado. Todo cara certinho odeia ser pego em infração sofre muito. EU ria, ria. Enquadrado o Omir, ela com os documentos, nos prendeu em uma linha da pista. voltou ao carro. Momengtos de tensão. Volta com um sorriso dizendo que não haveria multa pois eramos visitantes. Omir debruçava-se em explicações, a policial ensinou-nos prosseguir e graciosamente nos encongtra à frente e nos acompanhou numa trilha de árvores petrificadas. Interessante que ao final do fato, perguntei a ela, onde estariam as árvores. Ela me apontam a 3 metros, aí. AInda não distinguia pedra de árvore petrificada.
Dali voltamos, o guincho chegou.
Fui com guincho até a HArley de Flagstaff que em duas horas arrumou a moto.
Alvaro então foi dormir. Deixei-o descansar depois do dia inteiro me atendendo na orientação.
Continuamos. Agora em Grand Canyon
Z

albuquerque

Sunset no Sandia
Este é o lado dos esquiadores. É uma estação de ski com excelente restaurante onde comemos pastas deliciosas
Omir perplexo
Fazendo notas para este blog ao lado dos caninhos pelos quais se vêem ao longe, ordenando nossos olhos
O visor
Prova da presença e da altitude




Nascimento americano do Novo México. Em 1846, a Guerra Mexicano-Americana teve início, entre os Estados Unidos e o México. O General americano Stephen W. Kearny marchou ao longo da Trilha de Santa Fé, capturando a capital do Novo México sem oposição, em 1846, fazendo do Novo México, que então incluía o que atualmente é o Estado americano de Arizona, um território americano. Kearny afirmou que a ocupação seria apenas na região leste do Novo México (o Texas, anexado pelos Estados Unidos em 1845, reivindicava todas as terras no seu lado do Rio Grande).

Estávamos em Albuquerque, uma bela cidade que teve no seu início a influência espânica pois foi do reino espanhol, do México, até quando os States transformaram a região em um estado americano.
Em Albuquerque descobrimos que a grande atração eram os Sandia Peack.
Neste da 11 de junho, subimos em bondinho em longa extensão até atingir mais de 3.000 metros de altitude e vislumbrar a paisagem do vale do Rio Grande, e do outro lado a região que se estende até Santa Fé. Albuquerque e suas vizinhanças. em engenhoso, foram vistas por nós em engenehosos visor. E do lado east view, olhávamos por uns caninhos que apontam para as cidades, para os acidentes geográficos ao longe. São Pedro Montains, La bajada Hill, Los Alamos , Santa Fé entre outros. No west view onde se econtra Albuquerque fundada em 1879: Los Pinos Montains, São Mateo Montains, Belen, Las Lunas, Old Town, fundada em 1706. Rio grande, Rio Rancho. Região formada pela populações indígenas, espanhola e americana. Aliás por todo este c
Cetro OEste americano encontramos muitos índios nos serviços. Simpáticos, atenciosos sorridentes, com caras de bolacha, pele acobreada.
Sandia Peack e uma estação de ski no inverno. éuidado com ursos, alertam. afinal, aqui e seu habitat, entre cobras, e lá no vale, os lobos, chacais que uivam nas madrugadas que estão sendo preservados, protegido do grande agente agressor da natjureza, o homem, que como diz Bertrand Russel, dizem ser racional, mas depois de viver tantos anos não se encontra prova dessa afirmação
Vendo os locais por onde se deram o trânsito das caravanas de pioneiros para oeste, relembrando os filmes, os grandes westerns. Gary Cooper, John Wayne mataram muitos índios, mas eles sobrevivem fortes, como os chacais.
Albuquerque está a 5.000 pés, nos picos a 10.000 pés. Altitude que com o ar rarefeito exige esforço para a respiração
O velho Rio Grande la embaixo, criado por uma ruptura a 3.000.000 de anos atrás. Campos de florestax de cottonwood, elm, salat cedar and russian olive tress eram naturais. Grandes quantidades de rochas vulcânicas. Os vulcõeses de albuquer eram jovens, cerca de 190.000 anos atrás e estão extintos. Sandia Montains ensinam-nos as transformaçoes da terra neste últimos 3 3 milhoes de anos.
Descemos de bondinho e iniciamos a caminhada de volta visando Floresta Petrificada e Deserto Pintado. Estas regiões são os paraísos dos geólogos.