Sábado de Carnaval. Vamos discutir a viagem para o que Omir me convidou visitar sua casa de praia em Guaratuba. Estamos por aqui. De manhã saí da Capital, pela Airton Sena, vim pela Mogi-Bertioga. Trânsito intenso mas superado pela duas rodas que não param, descendo no contra-fluxo depois de quase duas horas de viagem, parei no restaurante Queiino para comer ostras, mariscos, bater papo com a gente de lá, e com a dona do resataurante Adriana. Fotos, conversas fiadas. Expliquei que iria visitar um amigo, a conversa já ingressara na intimidade. Meu amigo era um homem rico. Referi-me ao nome de Omir totalmente desconhecido no pedaço. Explicando os problemas sociais que Omir enfrenta por ser um homem cheio de preconceitos náo gosta de baixar para os degraus inferiores da sociedade. Foi aparteado com vigor pelo entalhador de madeiras, que vende apetrechos de cozinha. É rico? Deve ter sido pobre, pois todo cara que sobe na vida, trata mal a pobreza.
Náo sei como ele conhecia tanto o meu amigo preconceituoso, mas justifiquei que mesmo assim Omir tem bom coraçao.
Fotografei o restaurante, os novos amigos, e lá fui para casa de Omir, belo recanto, no local onde praia de Guaratuba e rio se encontram.
Um quarto, uma troca de roupas, os pais, a mulher, filhos, não parece que com eles convive Omir, um primitivo
Fui à praia, ao rio, um descanso, piscina, e após s o almo;o estou no descanso. Consegui usar Nextel com dificuldade, mas dei notícias.
Nossa conversa está girando em torno da viagem, apesar de Omir deixoara os livros, mapas que trouxe dos States em casa. Sem internet, vamos no começo da noite para a Riviera onde existe rede de wireless, possivelmente consiga colocar algumas fotos do dia.
Da viagem, até agora muito pouco. Conversas de sonhradores. Assim é o começo. Sonhos, fantasias, humores, amores. No final, ter memória para contar e recontar a história. Por isso, o blog, as fotos, os vídeos. Há sempre a esperança que a vida não termine.
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